13 de abril de 2012

1 de abril de 2012

Mudança em breve

Blogspot foi uma loucura que fiz, porque não era fã da mudança deles e, logo que conheci o wordpress, notei a diferença gritante. Ia ficar com o domínio wordpress.com mesmo, mas como quero levar a sério o negócio de blog/site, então fechei domínio .com mesmo.

Bora à mudanças breves!

31 de março de 2012

Ser rico não é sinônimo de ser medíocre

É interessante analisar como a sociedade se comporta. Andando pelo meu bairro, noto pessoas de vários tipos, sejam elas bem arrumadas, simples, trabalhadores, do lar etc, e consigo notar o contraste gritante entre algumas. Por muitas vezes, notei riquinhos mimados destratarem grosseiramente trabalhadores por se sentirem superiores. Já outras, notei adolescentes/jovens com condição financeira superior tratando gentilmente a todos, sem diferenciar por cor ou condição social. 

Por muitas vezes, cheguei a achar que era da pessoa agir de forma maldosa, mas, aos pouquinhos, estou notando que não. A culpa é da falta de educação vinda de casa. São pais que também agem grosseiramente, e deixam de exemplo para os filhos, que seguem esse mesmo caminho. São pais que acham que os filhos podem ter uma BMW como primeiro carro, que podem gastar 5 mil reais em uma noite de balada. São pais que criam seus filhos como se a vida fosse fácil e o dinheiro fosse eterno. 

Parece até coisa de novela... mas não, é bem real. 

Dinheiro compra, sim, as coisas mais interessantes materialmente, enche nossa casa de itens, nosso armário de roupas, mas não consegue preencher o caráter... ou melhor, a falta de. Esses mesmos riquinhos podem ter de tudo, mas são pessoas pobres de espírito e passam como pessoas medíocres e desprezíveis. Na verdade, o dinheiro bem que poderia comprar um pouco de caráter, assim, essas pessoas seriam um pouco mais toleráveis.

Agradeço meus pais por terem sempre me criado com simplicidade, me ensinado a tratar bem a todos, independente de condição social ou financeira. Agradeço, também, por terem me ensinado a dar valor a tudo que eles já conseguiram conquistar, e me mostrar que nem tudo que acho legal eu preciso, que nem tudo que é caro é o que presta e que é preciso batalhar - e muito - pra ter as coisas.

29 de março de 2012

Deu pane!

Tem coisa mais frustrante que querer escrever mas sentir um bloqueio criativo? Lembro-me que, semana passada, eu estava cheia de ideias, mas sem tempo pra poder sentar e colocá-las em forma de texto e, agora, estou aqui, olhando para o nada e escrevendo esse texto sobre meu momento frustrante.

Eu bem que gostaria de dar continuidade com algo interessante, mas travei. Poderia falar sobre o que? Tem TANTA coisa acontecendo por ai, até mesmo na minha vida, mas... Do que devo falar? Por que raios não consigo transformar em palavras qualquer assunto interessante que seja?

Preciso colocar minhas ideias em dia, novamente, relaxar um pouco e sair dessa mentalidade de estudo > trabalho > curso > ... e assim por diante. O blog ainda está só no começo e não quero fazer postagens a cada mês por bloqueios criativos; chega até a ser ridículo isso.

25 de março de 2012

Precisa-se de um layout decente!

Passei horas tentando fazer um modelo de layout e tentando relembrar como é que mexia no html pra montá-lo, mas falhei. Perdi meu dom pra isso.

Modelo xinfrin que eu tentei criar lol
Queria uma coisa clean, mas elaboradinha, mas olhem só a porcaria que saiu hahahaha. Tou, agora, na batalha pra achar alguém que faça por um preço bom. Não dá pra pagar R$ 100,00 ou mais em um layout. Se alguém tiver alguma dica, aceito!

23 de março de 2012

Preconceito com a tentativa do diferente

Hoje, tava na sala do cursinho e ouvi dois meninos conversando. Um deles disse exatamente assim: "Mano, viu a amiga da fulana ontem? Muito bonita e conversou bem com a galera! Pena que é gorda, senão...". A primeira reação que tive foi de ficar abismada com o que tava ouvindo. Já a segunda, foi de pena, pelo fato da pessoa preferir deixar de lado uma pessoa que é simpática e bonita de rosto por não ter o corpinho ideal.

Sei que ninguém é obrigado a querer ter um relacionamento com uma pessoa gordinha. Há gostos e gostos, é totalmente compreensível, e respeito (a contrario de MUITOS que não respeitam as gordinhas, por exemplo, mas isso deixo pra outro post), mas o caso não é esse. O caso é a pessoa não se deixar tentar, não arriscar e ver se vale a pena, ao menos uma vez, olhar para o que a pessoa realmente é e não pelo que aparenta.


Imagem: Internet


Pra mim, a culpa é inteiramente na mídia, que coloca cada vez mais na cabeça das crianças e dos jovens, que estão começando a se moldar para a vida, de que ter um corpo escultural, vestir uma calça 36, é essencial e é a única maneira de ficar bonito, e, consequentemente, as pessoas mais cheinhas são estranhas e não se cuidam (MENTIRA!). Eu, por exemplo, fui muito alienada e cheguei a fazer dietas malucas para me adequar, não pensava na saúde (coisa completamente diferente de hoje: minha saúde em primeiro lugar), só queria ser como via por ai. 


Onde quero chegar é: todos nós temos padrões pré-estabelecidos de pessoas que gostaríamos ter relacionamento. Que menina nunca se imaginou namorando um loiro, dos olhos claros, estilo ator de filme? Ou que homem nunca quis namorar uma gostosona? É normal. O que temos que pensar, de fato, é que nem sempre o cara mais bonito é o que vai ser certo pra gente, nem sempre a menina que frequenta a academia e que tem um corpão é a ideal, e que existem tantas outras pessoas por ai que podem não chegar nem perto do padrão de beleza estabelecido, mas que podem, talvez, serem as certas. A tentativa é válida e não faz mal algum.

18 de março de 2012

Decoração reciclada

Eu, como uma futura arquiteta nesse mundo que está começando a pensar mais em coisas ecológicas, preciso ficar em dia sobre as formas de decoração que mudem a visão das pessoas e que reciclem coisas que parecem inúteis.

Viajo em blogs e sites que falam sobre decorações de casas, feitas de uma forma 'improvisada', digamos assim. Pegam caixotes de frutas, garrafas pet vazias, móveis e artigos que seriam jogados fora e transformam em algo maravilhoso, barato e que deixa a casa com cara nova. Olhem alguns exemplos do que falo:


  • Caixote de frutas:


  • Garrafas pet
Foto: Internet

E são tantas outras coisas; esses dai que mostrei são só clichês, coisas que todo mundo vê. Mas já cheguei a ver gaveta que foi transformada em porta-chaves, pedaços de pneu que viraram enfeites para casa, copos e protetores de panela que viraram decoração de parede. Não importa o que vai ser utilizado, o importante é saber transformá-los em algo que tenha alguma utilidade e que não seja jogado fora à toa. Ah, e sem a desculpa de que não tem criatividade para fazer algo. Se você jogar no google vai achar cada coisa linda e simples! Só basta querer fazer.

E uma coisa é fato: quando eu tiver meu cantinho, terá muitos itens assim. =)

10 de março de 2012

Primeira semana de cursinho

Ah, o quanto eu esperei pra que esse dia chegasse... Terminar, finalmente, Administração pra começar o cursinho e estudar MUITO pra fazer minha sonhada Arquitetura é uma das coisas que mais me deixam feliz.

Sinto que minha cabeça está tão mudada. Não sei se posso dizer que é reflexo da minha idade, porque conheço pessoas da mesma idade que a minha que agem como se fossem adolescentes, mas enfim... Digo, então, que é reflexo do meu amadurecimento ao longo dos anos. Como mudei desde a época da escola! Hoje, noto que poderia ter dividido melhor meu tempo na escola, e não ter ficado só na bagunça, matando aula etc. Mas não adianta eu me lamentar por um passado tão distante. Ao menos aproveitei do jeito que julguei certo.

Engraçado é rever matérias como física, biologia, e notar que não tem nenhum bicho-de-sete-cabeças. São matérias que exigem, unicamente, atenção, tanto para memorização, como para resolução. E o melhor: até estou começando a gostar delas. Bom, física eu teria que gostar por bem ou por mal, ou ao menos saber resolver os cálculos, já que é uma das matérias que mais pesam no vestibular de Arquitetura.

Uma das coisas que notei, também, é que não tenho mais paciência para infantilidade. Fico irritadíssima quando noto a mulecada da minha sala viajando, matando aula, conversando durante as explicações. É aquela coisa: o cursinho é um preparatório para vestibulares, toda a atenção é necessária. Não é mais escola, que ainda existia a chance de levar pela barriga.

Bom, no mais, sobrevivi à minha primeira semana. Estou me preparando para rever a matéria que tive nessa semana, pra não deixar nada acumular e poder tirar dúvidas em exercícios, na próxima semana.

Me desejem boa sorte, porque esse ano promete!

1 de março de 2012

É o/a namorado/a alheio/a quem destrói amizades?

Já fui deixada de lado algumas vezes por conta de namorados alheios. Fiquei chateada, joguei algumas indiretas, fui até reclamar (porque me achei no direito, oras, era super amiga da menina), mas fiquei pra escanteio e até sai de ruim uma vez. Tudo tinha se acalmado até que, de uns meses pra cá, as coisas mudaram e um caso novo surgiu:

A Fulana dizia que nunca que iria abandonar ninguém por conta de namorado, chegava até a criticar quem fazia o mesmo, até que começou o namoro. Nos primeiros 2, 3 meses até que correu tudo super bem, até ele começar a fazer a cabeça dela. A tal pessoal abandonou as amigas e começou a se envolver única e exclusivamente com os amigos dele. De repente, o mundo dela se tornou o dele.

Óbvio que mais um caso a qual eu fiquei puta da vida. Mas parei pra pensar nas tantas vezes que odiava profundamente os namorados alheios e cai na real: a maior culpa, na realidade, são das cabeças-fracas que aceitam se submeter a um tipo de coisa. Que acham que namoro é tudo e que os amigos, aqueles malditos que sempre te apoiaram nas horas boas e ruins, não são mais necessários. Óbvio que a culpa também é dos namorados. Se eles não fossem tão egoístas a ponto de querer sua namorada só para eles e seu grupo, muitos problemas teriam sido evitados, mas a maior e principal, são dos amigos.

Queria saber como fica a consciência de uma pessoa assim. Como será que ela se sente sendo um objeto manipulado e sem personalidade? Porque, venhamos e convenhamos, quem tem personalidade não se deixa levar desse jeito. Quem tem personalidade não abandona amigos, não muda seu jeito de ser e nem se afunda nos mesmos pensamentos que o do namorado.

Ah, e ainda digo mais: desses namoros, sabe o que eu desejo? Que não deem certo. Sabe por que? Se a pessoa levar um pé na bunda, vai ver que não tem com quem contar, já que deixou todos de lado e vai ter que correr atrás de todos, talvez até se humilhando. E não pensem que não estou pensando no bem da pessoa sendo maldita assim. Óbvio que estou. Tendo que passar por tudo isso, a pessoa vai notar todas as besteiras que fez e vai tentar não repeti-las mais.

Sei que tem gente que deve estar pensando: "ah, ela acha que deve ser chamada pra tudo?". Não. Eu não quero ser o tipo de amiga que é chamada pra tudo, que fica de vela. Eu já namorei (e namoro), sei que os casais precisam de um espaço pra si. Eu só quero continuar sendo a amiga pra um jantar, pra uma noite das meninas (leia-se fofocar), pra manter o ritmo de antes.

Mas enfim... Eu é que não vou correr atrás, como cheguei a correr antes. Se uma pessoa prefere pausar sua vida, deixar tudo pra trás e ignorar o que todos já fizeram pra ela por conta de um namoro, então ela que siga sua vida sem a minha amizade. Amigo que é amigo não abandona NINGUÉM por causa de namorado/a.

28 de fevereiro de 2012

Loucura à parte #1

Eis que a menina senta-se em um canto quieto, e para pra refletir em tudo. Ela coloca as mãos na cabeça e chora. Será que tudo que fora feito, pensado e levado em consideração estava certo? E se ela continuasse nesse mesmo ritmo, quais consequencias teriam? Valeria mesmo a pena arriscar?



Ela, então, encosta sua cabeça na parede e olha o céu. Perde horas observando aquele céu lindo, repleto de estrelas, numa calmaria estonteante e contagiosa. Ao notar aquela calmaria toda, o céu trabalhando em seu ritmo, sem medo de nada, ela respira fundo, abre um sorriso e diz: "Que seja!"

Em questão de segundos, a menina levanta e decide colocar sua vida em dia. Pega suas notas que já haviam sumido em meio a tantos outros papéis, junta tudo que é necessário e corre atrás do que ela julga ser melhor. Se está certo? Ninguém saberá afirmar. Mas ela precisa arriscar, pra não ficar se lamentando tanto.

26 de fevereiro de 2012

Quando a religião ultrapassa limites

Já começo dizendo que não estou aqui para criticar uma religião em específico. Esse post serve único e exclusivamente para criticar a cabeça quadrada de pessoas bitoladas. Aprecio, mesmo não sendo chegada à religiões, o fato das pessoas terem uma crença e respeito, acima de tudo.

Hoje, me deparei com mais uma fervorosa religiosa afirmando que gays eram nojentos, que casamento gay era absurdo, entre outras coisas. Assim como ela, vi várias outras vezes pessoas ofendendo gratuitamente e agindo de forma descontrolada, soltando ofensas ao vento como se os homossexuais fossem seres alienígenas sem sentimentos.



Eu queria entender porque a religião prega tanto o conceito de que todos são iguais, que deve-se amar o próximo mas, quando algo ou alguém é diferente do que se é pregado, surgem milhões de pessoas apontando em suas caras, tentando denegri-las e tentando fazê-las se sentirem inferior.

O que o fato de uma pessoa gostar de uma outra do mesmo sexo vai fazer com que sua igreja seja inferior à outra? Na verdade, ao acolher um homossexual, isso só mostraria que você, sua religião, não se importa com a opção sexual, mas sim com o ser humano.

Não se esqueçam que todos nós somos pessoas que erram. Não se esqueçam que muitos de vocês cometem absurdos na rua e se fazem de santos na igreja. Não se esqueçam que amar o próximo é muito mais importante que qualquer coisa que religião pregue. E não se esqueçam, principalmente, que ninguém é obrigado a gostar de outra pessoa, mas que RESPEITO é ao menos o básico, e esse mesmo respeito é o que faz a diferença.

25 de fevereiro de 2012

Play my music #1

Sou fascinada por músicas meiguinhas (nem sempre as meiguinhas que falem de amor), e essa vem sendo uma das que fazem parte da minha trilha sonora:



"I wasn't feeling quite like myself and something inside me was sitting on the shelf, but then you swam into my heart and now the good steps starts"
Por coincidência, essa música tá encaixando com um momento perfeito que tô vivendo agora. Uma pessoa muito especial entrou em minha vida e tá me fazendo muito bem. Espero que continue por muito, muito tempo mesmo.

Eis o dilema: deletar ou não deletar?

Peguei uma mania absurda de ocultar publicações de pessoas que tenho no meu facebook, independente de quem sejam. O motivo? Postagens a cada 5 minutos, fetos de bebês, corpos mutilados etc, etc, etc. Esses dias atrás, fui checar quantas pessoas eu já havia ocultado, e me assustei com o número: 36. Ai, então, entrei no dilema de não saber se deletaria ou não essas pessoas.


Nem vou mentir que sinto um pouco de dó de deletá-las (não me pergunte o por que, não sei explicar) mas, por outro lado, essas pessoas não estão me servindo de nada, a não ser uma contagem a mais de pessoas no meu profile, coisa que nunca fui adoradora.

Mas enfim, aproveitando o gancho... O que eu andei me perguntando, também, é onde foi parar o senso dessas pessoas? Onde elas acham tão divertido ou revolucionário em transformar sua página pessoal naquelas páginas chatas estilo 'O melhor do melhor do mundo', ou em postar imagens de pessoas machucadas, ensanguentadas?

Não digo que sou a pessoa mais sensata possível, já tive meu momento de compartilhar no facebook minhas publicações do twitter e poluir por 1 hora seguida a página dos demais, mas mudei. Espero que, ao menos, essas pessoas mudem também.

18 de fevereiro de 2012

Eu queria...

Respirar fundo, pensar em tudo e planejar coisas novas... Mudar! Ah, como preciso mudar. E isso vem sendo uma coisa que me incomoda demais. O medo, na verdade, anda me barrando e deixando minha coragem jogada num abismo absoluto.

Por minha total culpa, minha vida se tornou algo meramente rotineiro e sem graça, repleta de coisas que não vem me agradando. E o que eu faço? Me acomodo. Não tenho a coragem que tinha antes de enfrentar tudo e todos, de me arriscar plenamente, sem medo de errar. Não sei dizer se isso é culpa, também, do tempo que passou e me trouxe uma consciência e visão diferentes. Antes, eu não pensava muito nas consequências; eu abraçava o que queria no momento e ia firme. Hoje em dia, eu penso, penso de novo, penso mais uma vez... E desisto.

O que é preciso pra retomar a coragem de antes? Não pensar nos poréns e arriscar? Aprender a ser mais forte? Ou, então, aprender a pensar nas coisas, nos poréns, mas, ainda sim, arriscar? De verdade, eu me sinto perdida.
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